E aí, meu grande amigo, tudo certo? Cara, tem uma coisa que eu sempre levo pra mim: a vida não é nada fácil. Às vezes a gente tem emprego, às vezes não. Nada é certo, nada é garantido — e o futuro também, a gente nunca sabe como vai ser.
Uma coisa que eu sempre penso é o seguinte: se você está fazendo algo difícil, se está ralando, talvez você esteja no caminho certo. Porque a maioria das pessoas desiste quando a coisa aperta. E aí, só de continuar, você já se diferencia.
Pra ser um profissional de valor, alguém relevante na sociedade, você tem que fazer o que pouca gente consegue fazer. Se você se torna o cara que entende de tecnologia, inteligência artificial, programação — com profundidade —, você vai se destacar. E quem se destaca, tem mais oportunidade, ganha melhor, vive com mais conforto.
Todo obstáculo que você superar vai ser o mesmo onde muita gente vai parar. Quem não supera, vai ficar pra trás. Infelizmente é uma competição. E sempre que me encontrei fazendo algo muito difícil e cansativo, eu pensei: "Ainda bem. Isso é sinal de que estou no caminho certo."
Porque pensa comigo: emprego fácil, tranquilo, que não exige estudo, todo mundo quer. E se todo mundo quer, pagam menos. Agora, o emprego que exige esforço, dedicação, estudo, dor de cabeça, vontade de desistir — esse sim, paga mais, tem mais benefício, traz mais conforto.
Eu sigo essa filosofia: buscar os trabalhos mais difíceis, as tarefas mais chatas, aquelas que ninguém quer fazer ou que ninguém consegue. Aí está o caminho pra uma carreira sólida e bem remunerada.
Se o seu trabalho hoje é algo que qualquer um aprende em uma semana, você pode ser substituído a qualquer momento. Agora, se você sabe usar GitHub, programar, lidar com sistemas complexos — não é qualquer um que consegue. E quem não pode ser facilmente substituído, vale mais.
É isso que me motiva: buscar o difícil, o que dá trabalho. Todo mundo que chegou em algum lugar passou por isso. Eu passei, meu irmão passou, meus amigos também. Quem é advogado, médico, engenheiro — todos ralaram. Engenheiro faz cinco anos de faculdade, passando por cálculo 1, 2, 3, 4... o cara surta. Medicina? Tem gente que surta, até pior. Tem até quem tira a própria vida pelo nível de pressão.
Você não está sozinho. Muita gente passa por isso. Então pode ficar tranquilo, cara: você está no caminho certo.