Roguelikes, metroidvanias, soulslikes, survival e jogos por turnos têm em comum justamente o que me faz não gostar deles: todos apostam em repetição, tentativa e erro e em um tipo de design que coloca a frustração ou as pausas como parte da diversão.
Em vez de entregar uma jornada direta e fluida, esses gêneros costumam valorizar mais a paciência e a habilidade do jogador, com grind, voltar várias vezes para os mesmos lugares, combates por turno e punições que deixam a partida mais longa.
Eu entendo que, em alguns casos a dificuldade faz parte da própria imersão e da história, passando a sensação de sacrifício e superação.
Mas, para quem gosta de narrativas envolventes, ritmo constante e experiências sem tantas quebras, esses jogos acabam deixando de lado o que considero mais importante em um bom gameplay.